Commelina erecta L.
Por: Rafael Alves Cardoso, Nardella Gardner Dantas de Oliveira & Leandro de O. Furtado de Sousa
Família: Commelinaceae
Nomes Populares:
Trapoeraba, Andaca, Capoeraba, Erva-de-Santa-Luzia, Maria-mole, Marianinha, Mata-Brasil, Santa-Luzia,
Origem:
Espécie nativa da América Tropical, mas também encontrada na África e Ásia.
Distribuição:
Ocorre em todo o território nacional.
Espécie nativa da América Tropical, mas também encontrada na África e Ásia.
Distribuição:
Ocorre em todo o território nacional.
Características:
Erva semi-prostrada ca. 30-50 cm de altura. Folhas simples, lanceoladas, alterno-espiraladas, invaginantes com bainha fechada mas apresentando um pseudo-pecíolo curto mais visível quando herborizadas. Inflorescência com 3 ou 4 flores; Flores pediceladas, uma sépala dorsal e duas sépalas ventrais, unidas até a terça parte, três pétalas, duas maiores, 7,5mm X 6,1mm, reniformes, ungüiculadas, ápice arredondado, azuis e uma menor, inconspícua, 5,0mm X 1,0mm, elíptica, ápice agudo, alva; Fruto cápsula,5,8mm X 3,2mm, oboval, sépalas persistentes, glabro.
Comentários:
Espécie invasora, infestantes de pomares, lavouras perenes e terrenos baldios.
Floresce o ano todo e por possuir vistosas flores azuis, podem ser utilizadas para fins ornamentais.
É uma planta melífera fornecendo néctar e pólen durante todo o ano para espécies nativas de abelhas.
Na medicina popular é utilizada como diurética, anti-reumática e contra afecções oculares e infecções em geral.
C. erecta pode ser confundida por outras espécies diferindo principalmente por apresentar a bráctea espatácea fechada no dorso e as flores apresentam as 2 pétalas maiores muito próximas, e a terceira muito reduzida.
Floresce o ano todo e por possuir vistosas flores azuis, podem ser utilizadas para fins ornamentais.
É uma planta melífera fornecendo néctar e pólen durante todo o ano para espécies nativas de abelhas.
Na medicina popular é utilizada como diurética, anti-reumática e contra afecções oculares e infecções em geral.
C. erecta pode ser confundida por outras espécies diferindo principalmente por apresentar a bráctea espatácea fechada no dorso e as flores apresentam as 2 pétalas maiores muito próximas, e a terceira muito reduzida.
Fotos: Leandro Furtado
Referências:
Lorenzi, Harri: Plantas daninhas do Brasil. Instituto Plantarum, Nova Odessa, SP, 4a. ed, p.233, 2008.
Aona, L.Y.S.; Pellegrini, M. O. O. Commelinaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB16912>. Acesso em: 05 Fev. 2014
https://sites.google.com/site/biodiversidadecatarinense/plantae/magnoliophyta/commelinaceae/commelina-sp Acesso em: 05 Fev. 2014
http://www.plantasinvasoras.com/plantas/detalhe/p-plt/v-106-commelinaceae-commelina-erecta-l#descricao Acesso em: 05 Fev. 2014
https://sites.google.com/site/biodiversidadecatarinense/plantae/magnoliophyta/commelinaceae/commelina-sp Acesso em: 05 Fev. 2014
http://www.plantasinvasoras.com/plantas/detalhe/p-plt/v-106-commelinaceae-commelina-erecta-l#descricao Acesso em: 05 Fev. 2014
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